COOPERAÇÃO NO ÂMBITO PÚBLICO COMO ESTRATÉGIA PARA A SAÚDE

Jéssica Natália da Silva Martins, Bruno Tavares, Gustavo Bastos Braga

Resumo


O objetivo deste estudo consistiu em mensurar as condições de saúde, em especial no âmbito da atenção secundária e terciária, e associar essa mensuração à presença de Consórcios Intermunicipais de Saúde (CIS) em Minas Gerais. Para tanto, foi criado o Índice de Média e Alta Complexidade de Saúde (IMACS), que foi construído a partir da análise fatorial, utilizando-se sete variáveis relativas à média e alta complexidade em saúde. O IMACS serviu como uma proxy para o que foi chamado de “condições de saúde” neste estudo. Os resultados indicaram que os municípios mineiros, em sua maioria e independentemente de estarem associados ou não, apresentavam condições de saúde classificadas como “baixo”, “baixo-regular” e “regular”. O artigo contribuiu ao evidenciar que a saúde mineira ainda apresenta precariedades no âmbito da média e alta complexidade, mesmo quando os municípios utilizam de consórcios como estratégia.

DOI: 10.53706/gep.v.21.6096


Palavras-chave


Cooperação; Saúde; Setor Público

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Gestão & Planejamento (G&P). ISSN ISSN: 2178-8030