SENHOR DO BONFIM, IEMANJÁ E AS AGLOMERAÇÕES

Antônio Carlos Nogueira Reis

Resumo


Naquela manhã de quinta-feira, 14 de janeiro, em que deveria ser comemorado o seu “Dia de Glória", como diz o abençoado hino, acompanhei, com incontida tristeza, do alto de nossa varanda voltada para o Campo Grande, a passagem solitária da imagem do Senhor do Bonfim proveniente da Igreja da Vitória, transportada em carro aberto do Corpo de Bombeiros. Noticiaram alguns jornais que seria esta a primeira vez que a imagem do Senhor do Bonfim não amanhece no altar-mor da sua igreja à espera da multidão de fiéis que, em seu louvor, certamente compareceria à Colina Sagrada.

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ISSN 1808-4435