A ÚLTIMA TRANSGRESSÃO DE JOAQUIN
Resumo
Há um ano, prefaciando sua obra ainda inédita, na qual metaforicamente percorre seus caminhos interiores ao ensejo de relatar viagem em moto pela península ibérica, pude observar que aquelas “rutas interiores” não eram mais apenas dele. As rutas, assim como os poemas, não pertenciam mais ao autor, mas a quem delas necessita para seguir viajando.
Naquela obra, o autor se perguntava “a quem pertence essa aranha esquizofrênica a que denominamos memória”. Em resposta lhe disse que, nós, “lendários” por havermos cumprido os 50 anos, partícipes da geração que contemplou inúmeros movimentos culturais sem sequer roçá-los, convivemos com nossos demônios, mas nem todos com a sua coragem para enfrentá-los.
Naquela obra, o autor se perguntava “a quem pertence essa aranha esquizofrênica a que denominamos memória”. Em resposta lhe disse que, nós, “lendários” por havermos cumprido os 50 anos, partícipes da geração que contemplou inúmeros movimentos culturais sem sequer roçá-los, convivemos com nossos demônios, mas nem todos com a sua coragem para enfrentá-los.
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ISSN 1808-4435