A RESPONSABILIDADE CIVIL DO PASSADO AO FUTURO: O CAMINHO DA PERSONALIDADE JURÍDICA DAS PESSOAS FÍSICAS À INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Maria Eduarda Coutinho de Miranda, Bernardo Montalvão Varjão de Azevêdo

Resumo


O presente artigo propõe analisar cada estágio do curso civilizatório, a partir das bases filosóficas e econômicas que influenciam na consolidação de cada um dos tipos ideais, gentleman, gestor e homo digitalis, enfatizando como as mudanças tecnológicas, típicas de cada cultura, influenciam na concepção das estruturas delituais do instituto da responsabilidade civil. Desse modo, parte-se, inicialmente, da compreensão das características instituídas da subjetividade burguesa, prosseguindo-se para os contextos protagonizados pelos demais tipos que, diante das mudanças técnico-econômicas percebidas, remodelam e demandam constantes inovações no âmbito da responsabilidade civil para atendê-las. Para tanto, é conduzido um estudo acerca da teoria da cultura, lastreado nos tipos ideais, gentleman, gestor e homo digitalis, idealizados por Thomas Vesting.

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ISSN 1808-4435