MINORITY STRESS: DOES SEXUAL ORIENTATION REALLY MATTER ?
Resumo
O objetivo deste estudo foi comparar o grau de estresse no trabalho vivenciado por homens heterossexuais e não heterossexuais. Para isso foi realizada pesquisa com 225 funcionários executivos, homens, brancos, de diferentes empresas. A orientação sexual foi autodeclarada, o que tornou possível isolar dois grupos de respondentes: 104 deles definiram sua orientação como heterossexual e 121 como não heterossexual. Uma escala de estresse no trabalho foi aplicada. Os resultados indicaram não haver diferença estatisticamente significante entre o estresse no trabalho vivenciado pelos dois grupos. A análise desenvolvida indicou que para grupos similares ao da amostra usada, ser heterossexual ou não heterossexual não é suficiente para determinar o grau de stress que alguém pode sofrer.