O QUE PENSAM OS RIBEIRINHOS SOBRE A ATUAL SITUAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: MITOS E VERDADES

Lucia Marisy Souza Ribeiro de Oliveira, Flaviane Maria Florencio Monteiro Silva, Luciana Souza de Oliveira, Jussara Souza Oliveira

Resumo


O Objetivo do artigo é fazer um recorte da investigação realizada junto aos agricultores familiares, ribeirinhos, quilombolas, indígenas, pescadores artesanais, mulheres do campo e outras populações tradicionais, além de representantes de organizações não governamentais, de colônia de pescadores, associações, cooperativas, sindicatos e movimentos sociais selecionados nos territórios Sertão do São Francisco Bahia e Sertão do São Francisco Pernambuco, sobre as suas expectativas e as suas representações sociais sobre o Rio São Francisco e o que motivou a situação de degradação pela qual o mesmo está passando. A amostra aleatória, constou de 85 representantes das populações tradicionais e 15 representantes de organizações da sociedade civil. A metodologia de abordagem foi a entrevista semiestruturada com o uso de formulário. O tratamento dos dados foi feito com o uso do software SAS – STATISTICAL ANALYSIS SISTEM, onde as variáveis foram registradas nas colunas e as observações nas linhas. Para a interpretação das falas, usou-se a teoria das representações sociais, de Serge Moscovici. Os resultados apontaram que a mídia televisiva exerce grande influência sobre a formação da percepção que as populações têm sobre os aspectos relacionados ao rio, sem um posicionamento crítico sobre as questões formuladas.

Palavras-chave


Rio São Francisco; Transposição; Desenvolvimento Territorial

Texto completo: PDF

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution 3.0 .

INDEXAÇÃ0:

DOAJ

DOAJ

 

Associada

Todo conteúdo da revista está sob a licença 
RDE – Revista de Desenvolvimento Econômico. ISSN eletrônico 2178-8022 (números publicados a partir de 2010)
ISSN impresso 1516-1684