A Supersubordinação - Invertendo a lógica do jogo -

Jorge Luiz Souto Maior

Resumo


Uma tarefa natural do homem é a de atribuir nomes. Nomeia-se tudo: pessoas, coisas, fatos, atitudes, idéias etc.
Supõe-se que esse esforço tenha por propósito facilitar a comunicação. Mas, se há de convir: o nome não é a própria “coisa” denominada. Com isso, às vezes, em feliz coincidência, o nome fala por si, por exemplo: “bafômetro” (direto não? Não exige explicação). Em certas situações, no entanto, o nome não diz nada (pelo menos para os mortais comuns). Outro dia li em um processo que o reclamante estava com lumbago ciática...

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ISSN 1808-4435