Sobre Direitos e Fliperamas

Manoel Carlos Toledo Filho

Resumo


Dias atrás me veio à mente um episódio ocorrido lá por volta de meus longínquos 14 anos de idade.

Naquela época não existiam computadores pessoais. O CD era uma projeção futurista chamada “disco-laser”. Telefones celulares estavam disponíveis apenas para a Turma do Capitão Kirk, da série Jornada nas Estrelas. Não havia TV por assinatura. Internet, obviamente, ninguém nem imaginava o que poderia vir a ser.

A diversão dos adolescentes, então, estava centrada nos fliperamas também apodados de “diversões eletrônicas”. Garoto rebelde que se prezasse tinha de matar aula para ir ao fliperama e desfrutar de suas máquinas “top”, como, por exemplo, aquela do “Cavaleiro Negro”, que, logo após receber a ficha, dizia com a sua voz fanhosa de computador: “vamos nessa”.

Texto completo: Arquivo


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ISSN 1808-4435