PARQUE NACIONAL MONTANHAS DE TUMUCUMAQUE (AP- BRASIL): “ULTRAPERIFERIA” OU “LABORATÓRIO” PARA A COOPERAÇÃO EM GESTÃO DA BIODIVERSIDADE NOS ESPAÇOS AMAZÔNICOS DE FRONTEIRA?

Marta de Azevedo Irving

Resumo


Os parques nacionais de fronteira na Amazônia brasileira constituem um tema essencial para a reflexão acadêmica
e para as políticas ambiental, de desenvolvimento e de segurança do país. O tema envolve uma discussão
interdisciplinar complexa, ainda incipiente, no que se refere à gestão da biodiversidade e desenvolvimento regional sustentável, sob a ótica de olhares históricos, quadros
legais e institucionais, sociais, econômicos, ambientais e políticos distintos. Essa afirmação ganha contornos
ainda mais evidentes no caso do Parque Nacional Montanhas de Tumucumaque, situado no Estado do Amapá, na fronteira com a Guiana Francesa e o Suriname: o único parque
nacional, portanto, em contato direto com a União Européia na Amazônia. Nesse contexto, o presente trabalho,
de caráter exploratório e preliminar, objetiva contribuir para a compreensão dos desafios envolvidos na gestão da biodiversidade do Parque Nacional Montanhas e desenvolvimento regional, tendo em vista os cenários
atual e futuro para a cooperação Brasil-França.

Palavras-chave


Gestão, biodiversidade, Parque Nacional Montanhas de Tumucumaque, Brasil, França.

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