RESENHA CRÍTICA: A PRÁTICA DO URBANISMO

Hugo Portela Silva

Resumo


Configurada no período pós Segunda Guerra, a Escola de Belas Artes cria uma aliança caricata entre duas tendências metodológicas contrastantes: a tradição acadêmica e o movimento moderno (PANERAI, 1996). Devido ao formalismo moderno, ignora-se, na perspectiva do planejamento urbano, os estudos formais que associam as práticas arquitetônicas ao processo do desenvolvimento urbano, incitando uma crise na relação entre o urbanismo e a arquitetura. Apresenta-se como objetivo a discussão das lógicas territoriais de acordo com as práticas e técnicas desenvolvidas no período pós-moderno, sendo essas: escalas territoriais; traçado e tecido urbano; tipos construídos; e tecidos e formas urbanas. Avalia-se então, através da revisão bibliográfica de “A Prática do Urbanismo” de Philippe Panerai (1996), a análise mais aprofundada da importância dos estudos tipológicos e formais do tecido urbano em oposição ao período que remete ao planejamento moderno e seu impacto no planejamento urbano.

 


Palavras-chave


A Prática do Urbanismo; História Urbana; Infra-estrutura Urbana; Philippe Panerai

Texto completo: PDF

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution 3.0 .

INDEXAÇÃ0:

DOAJ

Associada

Todo conteúdo da revista está sob a licença 
RDE – Revista de Desenvolvimento Econômico. ISSN eletrônico 2178-8022 (números publicados a partir de 2010)
ISSN impresso 1516-1684