PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE E SANEAMENTO: UM ESTUDO PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Heraldo Augusto dos Reis Júnior, Elaine Aparecida Fernandes, Miria Ramalho Barbosa

Resumo


O estudo parte da hipótese de que as condições de saneamento básico podem afetar a percepção de saúde dos indivíduos. Nesse sentido, buscou-se analisar, para o estado do Rio de Janeiro, o comportamento dessa percepção, utilizando-se a última Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) publicada. O estudo é realizado sob três óticas: histórica (desenvolvimento do Estado Brasileiro no que concerne aos marcos do saneamento); análise multivariada de correspondência (procurando correlacionar a percepção do estado de saúde com variáveis representativas do saneamento; e modelo logit (buscando verificar como a probabilidade da percepção do estado de saúde varia quando as condições de saneamento variam). Os resultados mostraram que pessoas que possuem água canalizada, rede geral de esgoto e fossas têm chances maiores de ter percepção do estado de saúde satisfatória. Conclui-se que o acesso ao saneamento de qualidade contribui para que os indivíduos se sintam mais saudáveis, gerando externalidades positivas à toda sociedade.


Palavras-chave


Percepção do estado de saúde; Saneamento Básico; Rio de Janeiro

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RDE – Revista de Desenvolvimento Econômico. ISSN impresso 1516-1684
ISSN eletrônico 2178-8022 (números publicados a partir de 2010)