TÉCNICA (PO)ÉTICA: O SAGRADO E O PROFANO EM JENGA-JURÍDICO:

Pedro de Oliveira Duarte, Nelson Cerqueira, Rodolfo Mário Veiga Pamplona Filho

Resumo


Direito é estrutura e, como tal, apresenta um sistema interno de regras que distingue seu ambiente do de outros campos. Nesse sentido, é técnica, um “saber fazer” que opera a estabilidade das relações por ele previstas. No entanto, é também criação humana e, do mesmo modo, autodiferencia-se a cada nova interpretação. Em vista disso, é (po)ética, uma prática que visa reconhecer as inéditas narrativas sociais. Neste trabalho, em que a estética jurídica é o foco, entende-se que a perspectiva de Direito como Arte é a melhor maneira de descrever e percorrer o plano jurídico em sua dupla natureza. Sendo assim, o paradigma do jogo (baseado em Ost) e a partida de Jenga-Jurídico (de autoria de Duarte), representantes do macro e microcosmo do Direito, respectivamente, são os enfoques pelos quais intenta-se afirmar seus impulsos de contensão e contingência e suas influências na vida humana.

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ISSN 1808-4435